Somos "mundanos"

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Foto que peguei do orkut do meu colega de "bancada", Bruno Mazzi.

A Xuxa é uma mulher “mundana”, ou seja, ela é uma mulher que gosta das coisas “do mundo”, bom, ela não vive na lua, ninguém vive. Nada mais certo do que ela gostar das coisas do mundo oras! Se tiver crianças em casa não deixem que assistam seu programa, a Xuxa fez um pacto com o demônio, a Sasha é filha dele e irá morrer quando fizer 15 anos! (Parece a história da Bela Adormecida). Realmente a inveja é algo horrível, ninguém pode ver o outro em ascensão e já querem martelar. E o codinome Xuxa está relacionado ao diabo.

Essas e outras coisas são bastante pregadas por algumas igrejas protestantes. Pode ser que tudo isso seja mentira ou verdade, mas ser for verdade, o problema é de quem? Todo dela. Enquanto ela é alfinetada por esses “pseudojesusétudopramim”, a conta bancária dela vai aumentando a cada dia.

Foi feita uma reportagem em que dizia que nas depêndencias da igreja Universal ocorriam rituais de umbanda. Tudo é possível. O Bispo Edir Macedo é o homem que consegue arrancar dinheiro dos outros sem ser preciso assaltar alguém.

Esse post não tem como objetivo defender a Xuxa ou coisa parecida, mas apenas fazer uma crítica às tais coisas estapafúrdias que a igreja prega, para tais igrejas tudo gira em torno do “tinhoso”, encardido, capeta, Satanás, capiroto, demônio, diabo…existem vários nomes para o coisa ruim.


Sentimento de Indignação

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Fiquei chocado com um caso que aconteceu aqui na minha cidade, Serra no ES. Uma mãe de 25 anos mantinha sua filha de 8 anos presa em um banheiro, e agredia a menina constantemente.
"A menina foi retirada do local pesando 11kg e totalmente debilitada foi levada para o PA (Pronto Atendimento) de Carapina, que fica perto da casa menor em Novo Horizonte. A policia ao averiguar o crime encontrou uma Bíblia que continha um pedido da mãe, onde ela implorava pela morte da filha. A menina tem 3 irmãos mas apenas ela era maltratada. Junto com a mãe da criança foram presos o marido e o primo da acusada que também serão acusados de maus tratos. O pai da criança morreu de dengue segundo os vizinhos. Mais de 300 lidações para o Disque Denúncia foram feitas acusando a mãe de maus tratos, mesmo assim ela negou tudo."
25/05/2009 A GAZETA
Fonte: A Gazeta On Line
Fragmento de Texto adaptado por Raphael Cordeiro (Ph!)

Estava almoçando e perdi até a fome quando vi a matéria no noticiário local.

Hakani.

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(Isso precisava vir pra cá)

Em mais uma de minhas andanças pelo mundo da internet, acabei por me esbarrar com uma história. Uma história que eu tenho o dever de contar aqui, para que mais pessoas saibam disso, Obrigado.

Hakani, uma indiazinha de uma tribo ainda existente, perdida na amazônia brasileira. Essa india foi salva graças a coragem de seu irmão mais velho.

Mas não foi nenhum acidente, nem nada do tipo que a poderia ter matado. Sua história e de seu povo é contada em um documentário.

Seu povo, como já foi dito, uma tribo indígena que sobrevive até hoje, nos confins da amazônia brasileira, pratica o infanticídio.

Eles simplesmente enterram vivas as crianças que não são desejadas, que tem algum problema, ou que não se desenvolvem direito, mentalmente ou fisicamente.

E isso iria acontecer a Hakani, se o seu irmão na a tivesse desenterrado na última hora.

Saiba mais de sua história...Hakani, filha de uma índia Suruwaha, seu nome significa sorriso. Nos primeiros anos de sua vida não se desenvolveu como uma criança normal, e seus pais foram pressionados a mata-la, incapazes de fazer o mesmo, se suicidaram, deixando Hakani e seus 4 irmãos sozinhos. Assim, cabia ao irmão mais velho, fazer a execução, e fez, a enterrou viva; e seu choro podia ser ouvido durante horas, até ser resgatada, e levada ao seu avô. Seu avô, membro mais velho da família sabia o que a tradição esperava dele, então, apontou uma flecha para o peito de Hakani, e atirou. Mas a flechada não foi mortal, então seu avô, tomado por culpa e remorso, tomou uma dose de veneno fatal. Assim Hakani passou a viver como uma amaldiçoada, sozinha na floresta, comendo vermes, e bebendo água da chuva, recebendo quase nunca restos de comida de seus irmãos. Finalmente Hakani, foi resgatada um dia por seus irmãos e levada a um povo missionário, que trabalhava junto com a tribo Suruwaha. Ela estava desnutrida e doente, com 5 anos, pesava 7 quilos e media 69 cm. Os missionários obtiveram ajuda do governo e a tiraram da selva, para receber tratamento médico; em apenas 6 meses de tratamento, começou a andar e falar. Hoje com 12 anos, adora dançar e desenhar, e sua história é retratada no documentário "Hakani, Uma voz pela vida".


Através do documentário, a história de Hakani, e de muitas outras crianças que não tiveram a mesma 'sorte' que ela, são levadas ao público de forma direta e verdadeira, para o fim da conscientização.

A história de Hakani, deu origem também a um projeto, "Projeto Hakani" que luta pelo fim das práticas de infanticídio na amazônia.

Para saber mais Acessem www.hakani.org

A resolução tá meio ruim, mas se quiser ver o documentário, acesse: http://video.google.com/videoplay?docid=1026985963761062538

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E então, cultura ou crime? o que acham?!

Opinem.


Obrigado, abraços a todos, voltarei logo.

Alunos de escolas públicas da Zona Norte aprendem os segredos do jornalismo

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RIO - Eles já entrevistaram Rodrigo Lombardi, o Raj, galã do momento da novela "Caminho das Índias", editam um jornal, conhecem a linguagem de rádio, planejam o lançamento de um blog e compõem raps. Donos de experiências profissionais variadas, os repórteres desse grupo não são jornalistas profissionais. Ainda. Eles nem atingiram os 18 anos, mas brincam que vão "conquistar o mundo".

Alunos de escolas públicos de vários pontos da Zona Norte, os jornalistas do futuro acabaram de concluir o segundo módulo do Projeto Repórter Comunitário, com aulas teóricas e práticas de jornalismo de rádio.

Dividido em três partes - mídia impressa, radiojornalismo e TV -, o curso, que é desenvolvido pelo Núcleo Prático de Comunicação, do campus Madureira da Universidade Estácio de Sá, visa à inserção dos adolescentes ao ambiente de ensino profissional. E a resposta foi de gente grande.

- Ficava imaginando estar na bancada do Jornal Nacional. Quando fui chamado para o curso não acreditei - conta Pedro Felipe Cruz, de 17 anos, repórter comunitário e aluno do Instituto de Educação Carmela Dutra.

Máquina fotográfica na mão e muitas ideias na cabeça, ele já cobriu feiras e congressos internacionais em suas reportagens. Muitos alunos já trabalham em projetos próprios, como jornal do colégio e blog de notícias. Por meio dos módulos, aprendem técnicas profissionais, além de ganhar autoestima e ampliar sua visão sobre a comunidade.

- Jovem não se interessa só por fofoca nem é superficial. Muita gente busca informações de qualidade. Nós falamos sobre assuntos como a reforma ortográfica no nosso jornal do colégio - afirma Monize Oliveira, de 14 anos.

Diante do microfone, no estúdio, eles se permitem sonhar. Vaidosa, Talita Andrade, de 14 anos, negou-se a ler a nota sobre futebol proposta pelo professor Marcelo Sosinho.

- Escolhi a meteorologia. Quero ser garota do tempo - conta ela.

Sosinho se empolgou com a turma. Foi aplaudido na conclusão do curso.

- Eles são motivados. Na aula sobre entrevistas, você os via com olhos brilhando. O retorno é maravilhoso. Não tem preço.

Olho vivo no dia a dia da comunidade

O terceiro módulo do projeto Repórter Comunitário, sobre TV, vai ser iniciado amanhã. E a universidade vai manter o programa, abrindo novas turmas. Quem concluiu dois módulos já aprendeu o gostinho de uma reportagem exclusiva. Pedro Cruz entrevistou Xuxa para o Jiló Press, o blog multimídia da Agência de Notícias Zunido, gerenciada pelos alunos e professores da universidade.

- Descobri que quero trabalhar em jornal. Adoro mídia impressa - diz Pedro.

O foco do blog é a Zona Norte. Nada que acontece na região escapa ao olhar atento dos repórteres do Jiló.

- Chegamos às 4h da manhã para cobrir a Alvorada de São Jorge. Se acontece algo no shopping, estamos atentos. No campus, o pessoal já nos conhece. Dizem: "lá vem o Jiló" - conta Andrezza Henriques, de 21 anos, estudante do 6º período.

Fonte: Extra Online.


Ótima iniciativa não?


Pequena hipocrisia .

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Ate hoje,em programas humorísticos da TV , o negro é caricaturado como um simples ou um grotesco.O judeu como um fanático por religião,o japonês é sempre o besta (nisso concordo kkk) que ri com tudo.São estereótipos que sobreviveram do Brasil rural e da sua discriminação grosseira do imigrante e do outro.Atravessaram a modernização forçada pela TV e hoje,finalmente,precisam se conhecer e se explicar.Eram tão inconscientes que durante tantos anos viveram no Brasil na ficção de que não há racismo aqui.No caso do negro, a mistura inconsciente de candura e repulsa com que ele é tratado ainda é a mesma do tempo da escravidão - e tow falando serio!! – pois o escravo não era outra coisa se não um bicho domestico.


Esta pequena hipocrisia brasileira,claro,permanecerá.O negro poderá conquistar o respeito que qualquer raça merece na linguagem e consideração dos outros, mas isso não mudara o fato de que econômica e politicamente ,continua tão desprezado no Brasil como quando era escravo.Da mesma forma que a democracia formal assegura a todos a ilusão do respeito,enquanto a autocracia econômica nega à maioria o caminho para a igualdade e a cidadania. Ow tristeza viiu..


# deu pra entenedr alguma coisa??? é o amor genteeeê..HHAHAHA apaixonada eu?jamais..!!