Pequena hipocrisia .

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Ate hoje,em programas humorísticos da TV , o negro é caricaturado como um simples ou um grotesco.O judeu como um fanático por religião,o japonês é sempre o besta (nisso concordo kkk) que ri com tudo.São estereótipos que sobreviveram do Brasil rural e da sua discriminação grosseira do imigrante e do outro.Atravessaram a modernização forçada pela TV e hoje,finalmente,precisam se conhecer e se explicar.Eram tão inconscientes que durante tantos anos viveram no Brasil na ficção de que não há racismo aqui.No caso do negro, a mistura inconsciente de candura e repulsa com que ele é tratado ainda é a mesma do tempo da escravidão - e tow falando serio!! – pois o escravo não era outra coisa se não um bicho domestico.


Esta pequena hipocrisia brasileira,claro,permanecerá.O negro poderá conquistar o respeito que qualquer raça merece na linguagem e consideração dos outros, mas isso não mudara o fato de que econômica e politicamente ,continua tão desprezado no Brasil como quando era escravo.Da mesma forma que a democracia formal assegura a todos a ilusão do respeito,enquanto a autocracia econômica nega à maioria o caminho para a igualdade e a cidadania. Ow tristeza viiu..


# deu pra entenedr alguma coisa??? é o amor genteeeê..HHAHAHA apaixonada eu?jamais..!!

10 papearam:

Anônimo disse...

Minha menina apaixonada. . . Hahahahaha.

Infelizmente é assim. E muitas pessoas falam que acabou o preconceito e tal, mas é algo que tentam esconder de si mesmas. É uma pena saber que mesmo com todos esse avanço ainda tem isso.

Bjim*

Jairo Borges disse...

Assim, que ainda existe o pré-conceito é claro, agora, não podemos jogar a bola pra cima dos programas humorísticos, pois é iddos mesmo que el se faz, da caricatura de um sociedade, da montagem de estereótipos, se aproveitar do que a sociedade mais despre naquela pessoa, e fazer humor com isso!

Felipe disse...

Há coisas que nunca mudam... inclusive o amor

Marina Melo disse...

Pra mim o japonês é tratado como inteligente...
Você deu um "up" aqui...huaheuaheae!
O Bruno sumiu da face da terra. o.O
Mas bem interessante o que você falou... O preconceito nunca irá acabar totalmente, com essa sociedade em que vivemos... ¬¬

Rosi Rabelo disse...

Eu concordo que o preconceito ainda exista, e até com a mesma intensidade de épocas atrás, infelizmente.
Adorei o post! :)
Beeijos. ;*

Bruno Mazzi disse...

Não amiguinhos e amiguinhas do blog.

Não morri de gripe suína, não andei roubando passagens aéreas, nem visitando Jerusalém, e estou de volta!

Logo mais voltarei opinando e botando ordem nessa velha taberna. Abraços.

Alias, também não estou me lixando para a opinião pública.

Rebeca Oliveira disse...

Sem palavras;
Adorei o Texto.
Fiquei pensativa depois de lê-lo.

Beijos, Rê.

Vivian San Juan disse...

Muito bom o texto!!! adorei o blog de vcs!!! Com certeza irei aparecer mais vezes aqui...

Se quiserem, visitem o meu blog tb ok?? é um bog sobre propagandas antigas e inesquecíveis, tenho certeza que vcs vão gostar...

Um abraço,

Vivi

Zeus disse...

Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho.Pessoas que nos ensinam a sorrir em horas difíceis, e choram de alegria com nossas vitórias conquistadas.

São os nossos amigos...

E na árvore da vida,amigos são como folhas.

O tempo passa,o verão se vai,o outono se aproxima,e perdemos algumas folhas.

Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações,por isto desejo a você, folha da minha árvore,Paz, Amor, Saúde, Sucesso e Prosperidade,oje e sempre simplesmente porquê cada pessoa que passa em nossa vida é única,sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.
Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada.
Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a prova evidente de que duas almas não se encontram por acaso.

Daniel Savio disse...

Vamos por partes...

Continuamos com estes conceitos por simplesmente não evoluimos como povo, pois falando sério, no que o Brasil se torno melhor desde o tempo do imperio / escravatura?

Seria libertação dos escravos?
Não, substituimos por outro tipo de escravo, ou acham que o salário mínimo dá para viver dignamente?

Seria o aumento do grau da alfabetização (pois há mais gente que sabe escrever)?
Até seria, senão houvesse nenhum velho que não soubesse escrever, fora os jovens que acabam passando pelas séries como soubesse ler, mas não sabessem...

Já sei, os direito das mulheres reconhecido pela união?
Bem, houve conquistas, mas ainda há diferença de salarios, bem como há conceitos ruins, pois vai dizer que linceça materninada de quatro meses dá para algo (após o termino dele, só resta a mãe colocar numa creche)?

E mais N-coisas que servem para provas que não evoluimos com povo...

Fiquem com Deus, menina Nathália e galera.
Um abraço.

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